Uma série que tenho assistido com meu noivo nas últimas semanas tem me dado alguns toques importantes. O nome da série é Chuck, e não, não é o Chucky, o brinquedo assassino.
A série conta a história de um técnico de TI, um homem inicialmente frustrado com alguns sonhos que não conseguiu realizar. De repente, dois espiões da CIA cruzam o caminho dele, porque um computador é acidentalmente implantado em sua mente. Esse computador chama-se Intersetorial (na série, conhecido como Intersect). Nele estão armazenados todos os segredos da CIA e de diversos grupos legais e ilegais de espiões.
Chuck passa a ter "lampejos", ou seja, visões com informações confidenciais, conseguindo resolver casos apenas com esses gatilhos mentais que acessam os arquivos ultrassecretos em sua mente.
A vida dele muda completamente. O computador também permite que ele aprenda habilidades que jamais imaginou ter, como lutar karatê, por exemplo.
Ao longo da história, um grupo espião rival, chamado Fulcro, tenta implantar o Intersetorial deles em Chuck — mas esse é um Intersetorial corrompido, que faz Chuck ter lampejos de coisas más e o impulsiona a praticar o mal.
E sabe... isso me fez pensar muito.
Jesus é como o nosso Intersetorial celestial. Ele nos conecta às coisas do alto, nos guia, nos concede dons que jamais imaginamos ter na vida. Ele nos dá "lampejos espirituais" para nos orientar nos momentos de dificuldade, nos traz soluções, estratégias, etc.
Mas, assim como Jesus tem o Seu Intersetorial, o inimigo também tem o dele: o oposto de tudo o que Deus quer para nós. Um sistema que nos conduz por caminhos tristes, amargos, sem cor e sem amor.
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